Sete, apelidado de número perfeito,
Não por todos mas por muitos.
É o número de dias cravado no peito
Desde o fim-de-semana que passamos juntos.
Longe de tudo, de todos, do Mundo,
Da vida, de nós mesmos.
Não demos por perdido um só segundo,
E aumentámos o amor que temos!
Num vale, onde ainda corre a água para o mar,
Perto da mó que ainda lá está,
Apesar da farinha já não brotar,
Estive no meio do que mais belo há!
Senti-me a amar na mais pura essência,
Amor puro e sem igual,
Mostrei que amo com benevolência,
E tenho montes de razões para tal!
Quando o sol já não era rei,
Por entre aconchegos, mimos
E já sem forças, a teu lado fiquei,
Num sono que ambos sentimos!
Não chegaste para me acordar,
Desta vez já lá estavas,
Quando decidiste o sol me mostrar,
Amei-te enquanto me acordavas...
Não por todos mas por muitos.
É o número de dias cravado no peito
Desde o fim-de-semana que passamos juntos.
Longe de tudo, de todos, do Mundo,
Da vida, de nós mesmos.
Não demos por perdido um só segundo,
E aumentámos o amor que temos!
Num vale, onde ainda corre a água para o mar,
Perto da mó que ainda lá está,
Apesar da farinha já não brotar,
Estive no meio do que mais belo há!
Senti-me a amar na mais pura essência,
Amor puro e sem igual,
Mostrei que amo com benevolência,
E tenho montes de razões para tal!
Quando o sol já não era rei,
Por entre aconchegos, mimos
E já sem forças, a teu lado fiquei,
Num sono que ambos sentimos!
Não chegaste para me acordar,
Desta vez já lá estavas,
Quando decidiste o sol me mostrar,
Amei-te enquanto me acordavas...