O silêncio das espadas consigo ouvir
Por entre tantos melros a cantar,
É o sossego irritante que me faz sentir
Que estes momentos não são p’ra durar.
Chegam rumores ao longe, do leste
Que querem tomar nosso posto de assalto,
Algo faz com que a batalha deteste,
Mas se ela vier, eu a esta não falto!
Ao lado da minha Legião sempre lutarei,
Só me fará parar meu sangue derramado,
No primeiro dia isso eu jurei,
E no último sentir-me-ei honrado!
Da batalha chega a confirmação,
O exército saiu de Mostar.
A certeza que tomaram esta direcção
Faz-nos preparados desejar estar.
Poucos dias pude o horizonte olhar
Sem avistar tão raro pelotão,
Não sabia o que de lá esperar,
Apenas confiava na nossa união!
Eis que chega a hora de erguer a espada,
Pedir ajuda a quem nos guia lá em cima.
Rogar que nossa gente seja bafejada
De sorte na batalha que se aproxima!
São inimigos altos e entroncados,
Toscos, rudes e sem escrúpulos.
Dificilmente serão derrotados
Os mestres Bósnios e seus discípulos.
Cedo atacámos para impor respeito,
Na ânsia de mostrar quem manda!
Seu General não sentiu despeito,
E não ordenou a desejada debanda.
Paciente a batalha baseada em calculismo,
Por pequeno que fosse o erro seria fatal,
Criou em ambas partes certo cepticismo,
Ninguém adivinhava tremendo final!
Sofreu duro golpe o exército forasteiro,
Quando a dor não podia ser aliviada,
Foi o último mas também o primeiro,
E levou o maioral a ordenar a retirada!
Povo infame que não sairá impune,
Por perturbar tamanho sossego!
Seja esta chuva um mero queixume,
Das lágrimas que verterão cedo.
Prisioneiro liberdade terás de novo,
Tomarás a estrada por onde vinhas,
Diz ao teu general e ao teu povo
Que em breve terão noticias minhas...
Por entre tantos melros a cantar,
É o sossego irritante que me faz sentir
Que estes momentos não são p’ra durar.
Chegam rumores ao longe, do leste
Que querem tomar nosso posto de assalto,
Algo faz com que a batalha deteste,
Mas se ela vier, eu a esta não falto!
Ao lado da minha Legião sempre lutarei,
Só me fará parar meu sangue derramado,
No primeiro dia isso eu jurei,
E no último sentir-me-ei honrado!
Da batalha chega a confirmação,
O exército saiu de Mostar.
A certeza que tomaram esta direcção
Faz-nos preparados desejar estar.
Poucos dias pude o horizonte olhar
Sem avistar tão raro pelotão,
Não sabia o que de lá esperar,
Apenas confiava na nossa união!
Eis que chega a hora de erguer a espada,
Pedir ajuda a quem nos guia lá em cima.
Rogar que nossa gente seja bafejada
De sorte na batalha que se aproxima!
São inimigos altos e entroncados,
Toscos, rudes e sem escrúpulos.
Dificilmente serão derrotados
Os mestres Bósnios e seus discípulos.
Cedo atacámos para impor respeito,
Na ânsia de mostrar quem manda!
Seu General não sentiu despeito,
E não ordenou a desejada debanda.
Paciente a batalha baseada em calculismo,
Por pequeno que fosse o erro seria fatal,
Criou em ambas partes certo cepticismo,
Ninguém adivinhava tremendo final!
Sofreu duro golpe o exército forasteiro,
Quando a dor não podia ser aliviada,
Foi o último mas também o primeiro,
E levou o maioral a ordenar a retirada!
Povo infame que não sairá impune,
Por perturbar tamanho sossego!
Seja esta chuva um mero queixume,
Das lágrimas que verterão cedo.
Prisioneiro liberdade terás de novo,
Tomarás a estrada por onde vinhas,
Diz ao teu general e ao teu povo
Que em breve terão noticias minhas...
1 comentário:
uuiiiii!!!! k golo escandaloso...
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