Acredito que estou a ficar doido,
Pelas nuvens negras que perseguem.
Sinto a alma e o corpo dorido
Além de me achar doido varrido
Por continuar à espera que cheguem
O brilhar que ainda me seduz e
Os dias em que brilhará a luz.
Dela procuro sinais
Mas raramente os vejo,
São já dias e noites a mais
Em busca do que ainda almejo.
Regresso por isso ao meu abrigo
Onde há só a solidão como amigo,
Estou a perder a força e a crença nisto
Mas ainda assim insisto,
As lágrimas escorrem como chuva,
E a dor é sentida como raios, mas não desisto
As nuvens negras podem trazer-me a chuva,
Mas não pensem que vou morder o anzol,
Por muito que tentem não conseguirão matar o Sol
Pelas nuvens negras que perseguem.
Sinto a alma e o corpo dorido
Além de me achar doido varrido
Por continuar à espera que cheguem
O brilhar que ainda me seduz e
Os dias em que brilhará a luz.
Dela procuro sinais
Mas raramente os vejo,
São já dias e noites a mais
Em busca do que ainda almejo.
Regresso por isso ao meu abrigo
Onde há só a solidão como amigo,
Estou a perder a força e a crença nisto
Mas ainda assim insisto,
As lágrimas escorrem como chuva,
E a dor é sentida como raios, mas não desisto
As nuvens negras podem trazer-me a chuva,
Mas não pensem que vou morder o anzol,
Por muito que tentem não conseguirão matar o Sol
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