
Sinto felicidade se me sento no meio das
areias frias onde o luar é a distância entre as estrelas que me acompanham, me
servem de companhia para onde for, me
ajudam, me guiam por entre as
pegadas que outros cá deixaram e que criam
dificuldades que vou encontrando nesta
longa caminhada a que teimo chamar
vida. Não faço ideia para onde vou
mas continuo, sem norte nem sul, vagueio,
mas sei que não vou só, sinto a companhia das
ondas e do luar que as faz brilhar como
estrelas doces, lindas e cintilantes que
me trazem à memória recordações que
encontrei algures entre o passar dos dias e
que já não posso voltar a viver. Apenas
sei que posso contar sempre com
pedras no caminho, fazem parte dele e sem
elas a meu lado para me acompanhar
não teria vida e seria apenas mais uma pedra
nesta caminhada longa e dura.
Alguém me ia odiar erradamente. Porquê?
São elas que me fazem erguer a cabeça
e pensar que o dia de amanhã será melhor
e devo agradecer tudo o que têm feito
por mim apesar de toda a dor que causam
em mim, por mim e especialmente para mim.
Vou deixando marcas de pegadas para trás.
São recordações que para sempre ficarão
guardadas não na areia que o mar apaga mas
no coração de alguém que escreve
palavras soltas para o mar apagar,
pequenos textos onde exprime toda a gratidão
pela imensidão do mar o acalmar e encantar
pelas estrelas que ele tanto adora...
areias frias onde o luar é a distância entre as estrelas que me acompanham, me
servem de companhia para onde for, me
ajudam, me guiam por entre as
pegadas que outros cá deixaram e que criam
dificuldades que vou encontrando nesta
longa caminhada a que teimo chamar
vida. Não faço ideia para onde vou
mas continuo, sem norte nem sul, vagueio,
mas sei que não vou só, sinto a companhia das
ondas e do luar que as faz brilhar como
estrelas doces, lindas e cintilantes que
me trazem à memória recordações que
encontrei algures entre o passar dos dias e
que já não posso voltar a viver. Apenas
sei que posso contar sempre com
pedras no caminho, fazem parte dele e sem
elas a meu lado para me acompanhar
não teria vida e seria apenas mais uma pedra
nesta caminhada longa e dura.
Alguém me ia odiar erradamente. Porquê?
São elas que me fazem erguer a cabeça
e pensar que o dia de amanhã será melhor
e devo agradecer tudo o que têm feito
por mim apesar de toda a dor que causam
em mim, por mim e especialmente para mim.
Vou deixando marcas de pegadas para trás.
São recordações que para sempre ficarão
guardadas não na areia que o mar apaga mas
no coração de alguém que escreve
palavras soltas para o mar apagar,
pequenos textos onde exprime toda a gratidão
pela imensidão do mar o acalmar e encantar
pelas estrelas que ele tanto adora...