Depois
de forrado o estômago com um belo de um pequeno almoço, preparei-me
psicologicamente para um dia de trabalho longo e com obrigação de ter um
rendimento mais elevado devido ao inesperado atraso no início. Ora se bem o
imaginei, mais mal ele corria. Descobri que em toda uma cimenteira existe
apenas uma máquina de furar que eu posso utilizar, cuja, tem a servir de
extensão dois cabos presos com fita isoladora junto da ficha. Por azar o broca
que trazia agarrada era 2 mm mais pequena que o que eu necessitava, sendo assim vamos
lá arranjar outra… mas não há! Então compra-se. E lá foram comprar, voltam 2h30
depois com uma broca de furar ferro… troca-se… só se trabalha de tarde… Isto é
muito difícil estar no meio do nada! Como se não bastasse tenho dois moçoilos
de turbante na cabeça, que me faz uma impressão enorme, literalmente colados a
mim, estão sempre a menos de 50cm de mim, mal consigo respirar, e não consigo
perceber o que dizem porque enfiam “erres” em tudo o que é palavra, são piores
que os de Setúbal! Continuo a esperar por melhores dias. Ah! Hoje jantei bem.
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1 comentário:
Rui! como e q sao os de setubal? hehehe
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