Tenho
finalmente a certeza que está por um fio a minha estada em Rewa. É apenas uma
ponta de cabelo e uma viagem de meio dia que me separa de Chunar, o que na
minha perspetiva me parece um oásis. Com este desejo em mente, enfrento mais um
dia poeirento com novo ânimo e nova vontade de vencer. Vou buscar forças onde
julgava que elas estivessem a faltar e consigo, contra algumas previsões
colocar uma linha a funcionar, a grosso modo, sem afinações, mas a olho nu
parece-me que vai resultar, parece-me que afinal isto vai mesmo contar sacos de
cimento. A este sentimento de triunfo junta-se a notícia de que amanhã durante
a manhã partimos para Chunar. Mal posso esperar, é hora de fazer as malas.
Chega entretanto a nostalgia e o desejo de estar a fazer as malas para
regressar a Portugal. Limpa-se a lágrima marota, não se pensa no futuro e
vive-se apenas o presente, e o presente é dormir, é descansar.
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